Ao longo do último fim de semana, na cidade de Ottawa - capital do Canada – ocorreram manifestações que se opõem as restrições contra a Covid-19. Também pediram a remoção do governo de Justin Trudeau - o primeiro-ministro até foi responsável por algumas das medidas, mas a maioria foi implementada pelos governos provinciais.
Tais movimentações são um lembrete de que a pandemia ainda não acabou e que propostas de conscientização e educação podem ter um efeito melhor a longo prazo, evitando ruídos e aglomerações.
O ano de 2022 será importante para consolidarmos a doença como endemia, mas não podemos deixar de nos planejar para as próximas etapas de vacinação. Caso contrário, a pandemia poderá voltar a fazer preço sobre os mercados.
Certo é que inflação, pressão extra nas contas públicas brasileiras, além das trajetórias das políticas monetárias dos países, não são os melhores cenários para os investidores. Entretanto, nós seguimos sendo salvos de dias penosos pelos gringos. O estrangeiro parece continuar vendo o Brasil como uma boa oportunidade de investimento e, assim como foi durante o mês de janeiro, faz toda a diferença no comportamento dos mercados por aqui.
Diante do cenário de aversão ao risco em escala global e a perspectiva de elevação dos juros nos Estados Unidos, é difícil dizer até quando essa será a realidade, mas por enquanto, o desejo é que o momento seja eterno enquanto dure.
Enquanto o mercado financeiro discute o aperto monetário, avançam as discussões sobre moedas digitais. Recentemente, o Federal Reserve lançou um artigo discutindo os prós e contras de uma potencial moeda digital do banco central dos EUA. Em terras tupiniquins, o debate também já foi iniciado tanto pelo BACEN como por alguns governadores e prefeitos, embora ainda não se tenha uma política específica.
A diferença dessas moedas para o dinheiro eletrônico usual reside no fato de que, quando você deposita dinheiro em uma conta bancária, a entidade comercial assume a responsabilidade pelo valor. No caso das moedas digitais, o governo é a contraparte e assume a responsabilidade pelo dinheiro, enquanto a estrutura pode ser muito diferente de uma instituição comercial.
Gradualmente, veremos mais iniciativas ao redor do mundo sobre o tema, acelerando a transformação financeira global e dinamizando as relações comerciais.
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