As mudanças no ensino médio prometeram flexibilizar os currículos e tornar os conteúdos mais atrativos para os alunos. Os itinerários formativos devem ser pensados para as escolhas mais alinhadas aos vários perfis de estudantes. Essa diferente dinâmica de formação instituída na nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) deveria iniciar em 2022, mas muitas escolas ainda estão perdidas nas metodologias e estratégias de implementação.
Essa lentidão é reflexo do nosso sistema educacional, preso aos paradigmas tradicionais e centrado no conteúdo. As gerações mudam, e as metodologias de ensino precisam acompanhar esse novo perfil do estudante, que é ultraconectado e seletivo no tocante à dedicação da sua atenção e do seu tempo de acordo com seus próprios critérios. Desta forma, são grandes os desafios para as escolas e um dilema para os pais sobre o melhor lugar para os estudos dos filhos considerando esse momento em que tudo é novo e quase nada foi testado ainda.
Diante dessa situação, surge, oportunamente, uma luz no mercado educacional campista. O Colégio ASA chega à cidade com o famoso sistema COC totalmente adaptado às novas diretrizes do ensino médio e com educação 4.0, que prevê o desenvolvimento da cultura maker, na qual o aluno aprende fazendo e é o protagonista do processo educacional. O empreendedorismo e a educação financeira são elementos importantes na matriz curricular da escola e que também são vistos nas melhores escolas do mundo.
Esse processo decisório sobre onde estudar, num período importante na formação dos jovens, é fundamental e, para isso, a busca de informações é imprescindível. Assim, recomendo o acesso às redes sociais do Colégio ASA e o contato com os diretores do projeto para mais orientações: https://instagram.com/colegioasa?igshid=YmMyMTA2M2Y=.
Seja o Primeiro a Comentar
Comentar