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Tráfego pago nem sempre é a solução


  • Inovação e Negócios
  • 20 de Setembro de 2022 | 16h20
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A transformação digital das empresas, que vinha ocorrendo de maneira cadenciada, ganhou um impulso com a pandemia, mas muitos negócios consideraram que a simples criação de canais virtuais ou ações na internet garantiriam algum sucesso. Houve uma migração brutal para o ambiente virtual e, em muitos casos, sem estratégia. O efeito foi a utilização de pesados arsenais com foco na captura de clientes, porém disparados a esmo, sem direcionamento, gerando expressivos investimentos, sem retorno.

A moda do momento é a utilização do tráfego pago que realmente possui um potencial de alcançar públicos bem específicos, com refinamento das segmentações e abrangência geográfica. No entanto, diante da enxurrada de informações e ofertas que o consumidor recebe a todo momento, as mensagens que acertarão seu alvo gerando alguma possibilidade de conversão serão aquelas precedidas de planejamento estratégico, com clareza quanto ao público-alvo e personas, oferta de valor e uma história bem contada que retrate as soluções para as dores do cliente.

Uma boa estratégia servirá de guia para as ações de marketing. Dentre elas, pode estar o tráfego pago. O trabalho também não acaba aí. Se você acertar com essas ações, os clientes virão, e o que faremos com eles? A partir daí, temos outro desafio, que é a elaboração de um funil de vendas com foco nas ações de aproximação, relacionamento até a conversão. Momento em que o prospect vira cliente.

Assim, é importante constatarmos que o tráfego pago é uma ferramenta poderosa, mas, se utilizada sem direcionamento e sem ações posteriores de vendas, valerá pouco para sua empresa. Na internet, não há receitas prontas de sucesso. Desconfie de quem te promete isso. Os melhores resultados são fruto de muito trabalho e testes, porém, o primeiro passo é a construção de uma boa estratégia.

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