Com o fim do mês das mulheres, nesta quinta-feira (31), esta coluna quer deixar uma homenagem a todas lembrando e exaltando o exemplo de uma das figuras de maior destaque no cenário local atualmente: a delegada Natália Patrão, titular da 134ª Delegacia Policial do Centro de Campos e que vem desempenhando um trabalho essencial, fundamental e eficiente à frente de uma das delegacias mais complexas do interior do estado.
A segurança pública é um problema crônico do Rio de Janeiro e Campos, como maior município do interior do estado, também está inserida neste contexto. A 134ª DP abrange toda a margem direita do Rio Paraíba do Sul, incluindo a área central e com uma extensão enorme, desde a região de Rio Preto até o Farol de São Thomé e Dores de Macabu, passando pela Baixada Campista.
No entanto, desde que assumiu a chefia da 134ª DP, Natália tem demonstrado eficiência, agilidade e muita competência para liderar uma equipe de excelência. É notório como a delegada imprimiu rapidamente seu ritmo aos trabalhos, com a resolução ágil de crimes complicados. Ela mesmo participa de ações, como a recente prisão de um estelionatário na Pelinca, mostrando liderança e exemplo.
Como ninguém trabalha sozinho, além da sua equipe na 134ª DP, Natália tem mostrado boa interação com outros órgãos, como Polícia Militar e Ministério Público, para promover ações de inteligência contra a criminalidade.
Em um meio tradicionalmente dominado pelos homens, a delegada ascendeu em pouco tempo de carreira e tem dado conta do recado, sem se furtar do papel de comunicar à população do trabalho realizado. Algo importante em tempo de redes sociais e de fake news.
Não é aparência, padrinho ou o que as outras pessoas pensam que definem o que a mulher é. Este papel cabe exclusivamente a ela mesma e Natália Patrão mostra que o verdadeiro empoderamento feminino acontece quando elas assumem os postos que elas querem. Elas têm competência e Natália, além de um exemplo, é motivo de orgulho para todos as campistas e os campistas. Lugar de mulher também é na segurança pública!
Por: Cleyton Lacerda
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