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Vereador Jorginho pede a suspensão de núcleo do Degase no José do Patrocínio

O vereador esteve pessoalmente na sede da Regional Norte Fluminense de Educação e também na sede do Degase, em Campos


  • Política
  • 30 de Outubro de 2017 | 17h53 | Por: Editor
 Foto: NF Notícias
Foto: NF Notícias

O vereador e segundo vice-presidente Câmara Municipal de Campos, Jorginho Virgilio (PRP), protocolou na tarde desta segunda-feira (30) no Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase) e no Departamento Regional de Educação do Norte Fluminense, ligado à Secretaria Estadual de Educação (Seeduc), o pedido para a suspensão da implantação de um núcleo do Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente (Criaad) no Colégio Estadual José do Patrocínio.

— Durante o final de semana recebi algumas ligações e indagações pelas redes sociais sobre a ocupação do Degase no Colégio Estadual José do Patrocínio. Os professores, alunos e seus pais, além da comunidade do Parque Leopoldina, onde se encontra localizada a instituição de ensino, estão preocupados com a ocupação na escola por menores infratores. Diante da situação, pedimos imediatamente a suspensão da implantação do núcleo às autoridades competentes para que o assunto possa ser amplamente discutido, tentando evitar que nenhuma decisão seja tomada unilateralmente— afirmou o vereador Jorginho.

O vereador esteve pessoalmente na sede da Regional Norte Fluminense de Educação e também na sede do Degase, na estrada Campos-São Fidélis. “Na unidade que cuida da ressocialização dos menores infratores, fomos recebidos pelo diretor José Henrique Crizotomo, que ficou de enviar aos seus superiores a nossa solicitação. Ele também nos informou que estará nesta terça na Câmara, onde dará algumas informações sobre o assunto”, informou Jorginho.

 No ofício protocolado nos dois departamentos, o vereador ressalta que há um me já existe a movimentação para a implantação do núcleo, mas que em nenhum momento assunto foi debatido com a comunidade escolar e também como um todo. “A escola ficaria também responsável pelo processo de ressocialização destes menores, o que entendemos ser necessário, mas a falta de informação à comunidade daquele colégio pode ocasionar problemas como a evasão escolar, causando prejuízos ainda maiores. Diante do relatado, solicitamos que antes de qualquer execução naquele espaço ou qualquer outro, que seja feita uma reunião ou até uma audiência pública, inclusive com a nossa disposição em contribuir com o espaço da Câmara de Vereadores para a discussão”, disse Jorginho, confiante que uma resposta seja dada o mais breve possível.

 

Fonte: Ascom

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